covid-19 – lidar com o stresse associado

Com o objetivo de contribuir para que nos mantenhamos saudáveis e façamos face a esta situação da melhor forma possível, hoje partilhamos as recomendações da Organização Mundial de Saúde, traduzidas para Português pela Ordem dos Psicólogos Portugueses.

Os dois ficheiros contêm indicações para ajudar a lidar com o stresse durante o surto de covid-19 (clique sobre os títulos abaixo para aceder):

• Ajudar as crianças a lidar com o stresse durante o surto de covid-19
• Como lidar com o stresse durante o surto de covid-19

Aproveitamos e transcrevemos aqui as informações presentes no primeiro documento.

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Ajudar as crianças a lidar com o stresse durante o surto de covid-19

As crianças podem responder ao stresse de maneiras diferentes. Por exemplo, podem pedir mais colo; mostrar-se mais dependentes, ansiosas, agitadas ou zangadas; isolar-se; urinar na cama, etc.

• Responda às reações da criança sendo compreensiv@ e mostrando apoio, escutando as suaspreocupações e dando-lhe uma dose extra de atenção e carinho.

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As crianças precisam do amor e da atenção dos adultos durante períodos difíceis. Dê-lhes mais tempo e atenção.

• Lembre-se de escutar o(s) seu(s) filho(s), fale com ele(s) com carinho e tranquilize-o(s).
• Se possível, crie oportunidades para a criança brincar e relaxar.

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Procure manter as crianças próximas dos seus pais/familiares e evite, na medida do possível, separá-las dos seus cuidadores. Se a separação ocorrer (por exemplo, em caso de hospitalização) garanta que existe um contacto regular (por exemplo, via telemóvel) e mantenha a criança tranquila e segura.

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Tanto quanto possível, mantenha as rotinas e os horários habituais ou ajude a criar novas rotinas no novo ambiente, incluíndo momentos de aprendizagem/escola e tempo para brincar e relaxar em segurança.

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Apresente factos sobre o que se passou, explique o que se passa agora e dê-lhe(s) informação clara sobre como reduzir o seu risco de infeção pelo covid-19 compalavras adaptadas à sua idade, garantindo que as compreendem.

De uma forma tranquilizadora, ofereça informação sobre o que pode acontecer (por exemplo, se um familiar e/ou a própria criança se começarem a sentir mal, terão de ir para o hospital durante algum tempo e receber ajuda dos médicos, que os vão ajudar a sentir-se melhor).